Passam... desfilam... quase bobos da corte, foliões, com o riso sarcástico de quem sabe que não é apreciado. Mesmo assim, insistimos em fazer festa... como que num "não os podes vencer junta.te a eles", trincamos as velas, fingimo.nos felizes e somos destruidos por dentro à passagem do tempo. Falo nós mas no fundo não me enquadro. Nem tu. Eles talvez seja o mais acertado. Pouco me interessa o passar dos dias o escorrer das horas. E tu... já nem deves saber o que é olhar um relógio.
Não sei se o teu bolo é de chocolate, de iogurte, massa folhada quem sabe. Também pouco importa. Hoje não te canto os parabéns. Sai-me apenas "um chapeu aos quadradinhos", porque sei que vais sorrir assim.
Deixo.te mil viagens e mais de 300 folhas de palavras que nunca vais ler. Conversas nossas...
Um beijo
Não sei se o teu bolo é de chocolate, de iogurte, massa folhada quem sabe. Também pouco importa. Hoje não te canto os parabéns. Sai-me apenas "um chapeu aos quadradinhos", porque sei que vais sorrir assim.
Deixo.te mil viagens e mais de 300 folhas de palavras que nunca vais ler. Conversas nossas...
Um beijo
1 comentário:
Escrever é um exercício para arrumar a dor num canto.
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