quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Jazz em tons de azul

Vão nascendo... como campos flutuantes de luz que gira para nos encontrar, enquanto toda a cidade adormece. Lá ao fundo... vai.se desenhando o palco, desta vez só nosso, das nossas canções. Porque a Praça é nossa, a Praça e toda a música condensada. O contrabaixo azul inicia descontroladamente o solo dos que não estão sozinhos e ficamos ali... sentados naquele piano já sem teclas e a ver a noite, enquanto ouvimos os dias dentro de nós. Porque não são precisas multidões, não são precisos copos altos com liquidos transparentes, não são precisos acessórios... Porque gosto de ti sem distracções... Porque bastamo.nos nós... a nossa Praça... e todas as canções...

Sem comentários: