sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Degraus

e depois há aquelas pessoas que sobem descem e sem saber muito bem onde estão tentam tocar o que já não têm. Acabam por tropeçar nos degraus, que nunca são do mesmo tamanho. Ora altos ora mais baixos, ora apenas pequenas saliencias que nos avisam que precisamos de qualquer afinação para que o motor não deixe de trabalhar. E depois temos as escadas em caracol... se demoram, mas normalmente levam sempre a um ou outro sotão fantástico, cheio de pó com um baú no canto, cheio de fantasias velhas que vestem ou despem as máscaras que alguns insistem em querer trazer consigo.

Eu cá conto os degraus... as primeiras vezes vou com muito cuidado, pé ante pé, para ver se não caio. Conto e a partir daí é tudo azul. Ou então não.

A matemática às vezes é complicada...

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