Frio...
Medo das rosas
Que morreram no jardim.
O canto dos pássaros gelou
E o sol escureceu, ao ritmo lento
Do bater dos corações hibernados.
E a chuva que um dia nos limpou
Os dias perdidos atrás das horas
Que sofreram o esquecimento,
De um anjo que escreveu no céu,
Que o luar chorou
As estrelas presas nos grilhões da noite,
Secou...
E é por isso que se fala agora
Na divisão dos corações.
É o tempo das trevas no mundo dos homens.
Ouvem-se os tambores
E as pinturas de guerra espalham-se
Nas faces dos filhos da terra.
Enquanto isso, eu canto...
Olho o céu e assobio.
É que no meu mundo...
A liberdade trouxe os anjos,
E somos todos crianças.
domingo, 18 de maio de 2008
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