Os passos...
Quietos soldados de um futuro feito
Em nós... Entrelaçam mãos em recortes de jornais
que quase desfizeram palavras...
As que não dizemos com medo de cair.
A preto e branco...
Dois, um, quase nada e quase o mundo
Cinzento... Quase frio... vidro cortante que rasga, fere
e dói os cantos nossos...
Os pequeninos que guardamos redondos nos sorrisos calados.
Napalm...
Brisa suave de um canto que morre
e já... Nada nem ninguém, passa, cala, geme, grita...
Já não há espaço... já não se ouve o chão...
domingo, 13 de janeiro de 2008
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