domingo, 28 de outubro de 2007

Imaginary

i linger in the doorway
of alarm clock screaming monsters calling my name
let me stay where the wind will whisper to me
where the raindrops as they're falling tell a story

in my field of paper flowers
and candy clouds of lullaby
i lie inside myself for hours
and watch my purple sky fly over me

don't say i'm out of touch
with this rampant chaos - your reality
i know well what lies beyond my sleeping refuge
the nightmare i built my own world to escape

in my field of paper flowers
and candy clouds of lullaby
i lie inside myself for hours
and watch my purple sky fly over me

swallowed up in the sound of my screaming
cannot cease for the fear of silent nights
oh how i long for the deep sleep dreaming
the goddess of imaginary light

in my field of paper flowers
and candy clouds of lullaby
i lie inside myself for hours
and watch my purple sky fly over me

liliput anywhere

Já tudo dorme...desde as nove que paira o respirar tranquilo dos pequenos habitantes desta estranha terra. Tudo demasiadamente cedo, tudo demasiadamente frio. Os quadros repetem.se e por aqui todos correm como se em frente houvesse não a cenoura dos desenhos animados mas papelinhos roxos esvoaçantes.
Eu...entre estrelas e pequenos cubiculos encontro paz... mas tudo recomeça amanha...
E tenho saudades, porque este mundo não é meu, porque quero subir a uma esfera maior, onde o tempo pára e nada preocupa. Quero algodão, quero mais que futilidades, quero ser, sem ter que ser, quero dizer sem pensar, quero atirar.me para a piscina completamente vestida, vezes e vezes sem conta... as que eu quiser, quando quiser.
Sem comos nem porques. Quero ouvir e sentir, quero ver e pasmar, quero voar por ai, sem tempo nem espaço.
E quero que estes sorrisos bem pequenos por aqui aprendam isso...e creio que não vai ser facil... porque nem quando levanta o aviao vejo gente tão pequena!!

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

mi - -

Insuficiente, demasiado frio, pouco quente!
Sinto.me pequena hoje...
Tenho tempo...mas hoje as palavras não moram em mim...

É tudo música

Desenha o traço, recolhe o gesto, porque tudo o que temos são canções...
Desafinamos, perdemos o ritmo, esquecemos a letra mas as notas continuam lá...a espera que alguém se digne a saber o que fazer com elas...

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

É hora

Estou estupidamente feliz, não é um feliz completo nem nada que se pareça. Mas o peso do preto às vezes sabe bem. Hoje sabe extremamente bem. Vou de capa aos ombros e de orgulho nos olhos. É assim. Como se fosse intocável. Como se o corpo fizesse parte da roupa ou do todo, ou da cidade, ou das histórias...E não é que faz? Agora vou sair e gritar....gritar muito...
Sejam então muito bemvindos!!!