Sobe a corda, desata o nó, estende a mão, recolhe o gesto, sobe a estrada, desce o muro, desaba a vida, constrói a casa, queima a palavra, canta a canção, apaga a vela, molda a chama, enrola a teia, guarda o fio, puxa a razão, fica... Abre o coração...Corre!!
Descansa...
E recomeça..
Não tentes perceber...não perguntes porquê...justmi
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
...
Detesto Agosto.
Estas semanas de vento disperso por aí, fazem-me divagar. E só consigo pensar em ti. Já nem sei se passaram 2 anos se a vida toda. Mas sinto-te da mesma maneira, a mesma voz, o mesmo cheiro, as mesmas tardes passadas a ver "friends", no teu colo, só porque acordava ressacada com a campainha e tu aparecias dizias tu "apeteceu.me". Os dias pingam numa ampulheta qualquer que insiste em nos fazer lembrar que o tempo ou uma qualquer vontade rouba tudo. E depois nesta altura, como nos festivais de verão, passo pelas ruas que me parecem vazias, e estás espalhado a preto por toda a parte. Como se fosse preciso hora para te lembrar, como se eu não o fizesse todos os dias. Aprendi a tomar sozinha o pequeno almoço antes de irmos estudar, aprendi a não ver o teu carro estacionado cedinho como de costume, aprendi a não aprender a jogar ténis às terças à tarde. Mas não consigo aprender a estar sem ti. Doi como no primeiro dia...
Ás vezes penso, que amanhã a campainha vai tocar, e vais dizer.me "apeteceu.me" e vamos ficar os dois acordados a falar da viagem que fizeste e dos sitios que conheces.te e de como é bom ter amigos como nós. E depois vais sorrir com os olhos pequeninos como costumas fazer quando penso em ti e cantar o chapéu aos quadradinhos e muitas outras pseudo-músicas que uma vez aprendemos quando as viagens eram curtas e tu voltavas.
Estas semanas de vento disperso por aí, fazem-me divagar. E só consigo pensar em ti. Já nem sei se passaram 2 anos se a vida toda. Mas sinto-te da mesma maneira, a mesma voz, o mesmo cheiro, as mesmas tardes passadas a ver "friends", no teu colo, só porque acordava ressacada com a campainha e tu aparecias dizias tu "apeteceu.me". Os dias pingam numa ampulheta qualquer que insiste em nos fazer lembrar que o tempo ou uma qualquer vontade rouba tudo. E depois nesta altura, como nos festivais de verão, passo pelas ruas que me parecem vazias, e estás espalhado a preto por toda a parte. Como se fosse preciso hora para te lembrar, como se eu não o fizesse todos os dias. Aprendi a tomar sozinha o pequeno almoço antes de irmos estudar, aprendi a não ver o teu carro estacionado cedinho como de costume, aprendi a não aprender a jogar ténis às terças à tarde. Mas não consigo aprender a estar sem ti. Doi como no primeiro dia...
Ás vezes penso, que amanhã a campainha vai tocar, e vais dizer.me "apeteceu.me" e vamos ficar os dois acordados a falar da viagem que fizeste e dos sitios que conheces.te e de como é bom ter amigos como nós. E depois vais sorrir com os olhos pequeninos como costumas fazer quando penso em ti e cantar o chapéu aos quadradinhos e muitas outras pseudo-músicas que uma vez aprendemos quando as viagens eram curtas e tu voltavas.
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Simple
Há qualquer coisa de leve na tua mão
Qualquer coisa que aquece o coração.
Há qualquer coisa quente quando estás
Qualquer coisa que prende e nos desfaz.
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
A forma dos teus braços sobre os meus
O tempo dos meus olhos obre os teus
Desço nos teus ombros para provar
Tudo o que pediste pra me dar
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais...
Tens os raios fortes a queimar
Todo o gelo frio que construi
Entras no meu sangue devagar
E eu a transbordar dentro de ti
Tens os raios brancos como um rio
Sou quem sai do escuro pra te ver
Tens os raios puros do luar
Sou quem grita fundo pra te ter
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais...
Quero ver as cores que tu ves
Pra saber a dança que tu és
Quero ser o vento que te faz
Quero ser o espaço onde estás
Deixa ser tão leve a tua mão
Para ser tão simples a canção
Deixa ser das flores o respirar
Para ser mais facil te encontrar
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais...
Vem quebrar o medo
Vem saber se há depois
E sentir que somos dois
Mas que juntos somos mais
Quero ser razão pra seres maior
Quero te oferecer o meu melhor
Quero ser razão pra seres maior
Quero te oferecer o meu melhor
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol.....
Qualquer coisa que aquece o coração.
Há qualquer coisa quente quando estás
Qualquer coisa que prende e nos desfaz.
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
A forma dos teus braços sobre os meus
O tempo dos meus olhos obre os teus
Desço nos teus ombros para provar
Tudo o que pediste pra me dar
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais...
Tens os raios fortes a queimar
Todo o gelo frio que construi
Entras no meu sangue devagar
E eu a transbordar dentro de ti
Tens os raios brancos como um rio
Sou quem sai do escuro pra te ver
Tens os raios puros do luar
Sou quem grita fundo pra te ter
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais...
Quero ver as cores que tu ves
Pra saber a dança que tu és
Quero ser o vento que te faz
Quero ser o espaço onde estás
Deixa ser tão leve a tua mão
Para ser tão simples a canção
Deixa ser das flores o respirar
Para ser mais facil te encontrar
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais...
Vem quebrar o medo
Vem saber se há depois
E sentir que somos dois
Mas que juntos somos mais
Quero ser razão pra seres maior
Quero te oferecer o meu melhor
Quero ser razão pra seres maior
Quero te oferecer o meu melhor
E fazes muito mais que o sol!
Fazes muito mais que o sol.....
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