segunda-feira, 23 de julho de 2007

Quase - Espaço

Entre nós dois existe um espaço pequenino, quase nada, quase muito... é o espaço eu-gosto-de-ti, aquele que sorri envergonhado quando passas, e que me deixa um longe-quase-perto de poder olhar nos teus olhos pequeninos, quase de criança, quase de menino feliz.É um espaço azul-quase-laranja, que nos deixa no meio do mar, ou no fundo do sol, quando o quase-nos-tocamos, nos aquece e um quase-derrete nos invade. É nesse espaço, onde as nossas mãos quase-se-dão e os nossos lábios-quase se tocam. É um espaço pequenino, quase nada, quase muito, que canta, ri e quase-voa porque se desloca mais para ti ou mais para mim, quando eu gosto de ti 3 espaços e tu gostas só dois, ou gosto eu 3 e tu gostas quase-infinito-espaço.

terça-feira, 17 de julho de 2007

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Farta

Estou farta...farta que as pessoas não entendam que o que passou já não é...

=)

O hoje já chegou...
E agora...sinto-me um gomo mais feliz.

Conta-me coisas...

Vamos matar o tempo. Desfaze-lo por dentro e atirá-lo daquela janela verde, ao pé da noite.
E depois, quando já não houverem horas, nem segundos, vem sentar-te ao pé de mim.
Conta-me coisas... perde-te nos sonhos e divaga como costumas fazer. Vou ouvir-te com atenção, como se fosse a primeira vez, como se sorrisses por entre as sílabas.
Conta-me a vida... como ardem as estrelas , porque quase chove...porque há dias cinzentos, em que não conseguimos ver o lado claro... conta-me coisas. Coisas minhas, coisas tuas, coisas dos que são maiores que nós, dos que vivem atrás dos sorrisos discretos da madrugada. Conta-me porque escrevo, porque existem labirintos, paredes, mãos estendidas, com medo de agarrar.
Conta-me coisas...nunca deixes de contar...

Porque o céu são palavras...
Muito juntas...apertadas...
É paisagem para olhar...Nas noites em que não tenho lugar...

E agora que já não há tempo...deixa-te ficar...

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Coisas...

Talvez pareça estranho, mas tudo o que me passa pela cabeça neste momento, são gigantes, campainhas, o orgulho de sermos, as pequenas liliputs espalhadas por aí, as incandescencias que nos revelam que as liliputs realmente existem e os amigos que mostram que são por pequenos gestos, nos frágeis momentos de gostar...
Não são causas, nem obrigações, são naturezas que espalham o tempo de forma que caiamos todos no mesmo instante.
Os monstros sorriem, enquanto iluminam as cores daqueles que são grandes demais para se pintarem a cinzento.
Não tenho medo do escuro, não poderia ter...as luzes andam ai...só temos de girar...

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Sorrisos de algodão

E se os sorrisos fossem de algodão?

Era fantástico...toneladas de sorrisos, leves, a esvoaçar por aí. E se chovessem?? Numa chuva alucinante, sorrisos por todo lado, a mil à hora...

Sorrio...e vou dormir

domingo, 1 de julho de 2007

Chão de Pó

O chão de pó... a magia no olhar, e a certeza que tudo pode acontecer.

E hoje gosto de rosas...porque sim!!

Obrigada!!!!!!!!!